POESIA ... POESIA.. POESIA..POESIA..POESIA.....POESIA..POESIA..POESIA..POESIA...POESIA...POESIA...
Medo... Do que já foi ou existiu
Do que ficou e partiu e nem se despediu.
E daquele que calou e não gritou!
Medo... Do que surgiu, sem pronunciar e dormiu sem sonhar.
Medo! Do pão nosso de cada dia, que hoje Não foi multiplicado, nem partilhado, muito menos socializado. Enquanto a guerra, fome e miséria junto com a violência é o que existe de maior nesse mundo!
Medo! Do Cristo desejado, que perante humilhado morto e sepultado, ressuscitado e que vive em espirito em nós, Não apareça e não resplandeça.
Medo! Do HOMEM que o condenou, que não o deixa aparecer, que não enxerga o seu irmão, que não semeia a união, que não aceita a inclusão, que é contra a divercidade da gente. Que morre lentamente e não planta a semente que tira esse medo da gente!
autora: Cris Oliveira.
Envie seu texto para contato@brasiscomunicao.com.br
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Dí lo que piensas...